sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Jamel!

Do néctar dos Deuses eu não sei.

Mas dos homens, eu bem conheço.

O álcool.

Do ato simplório de beber,

Proporciona-nos infinitas possibilidades:

A alegria espontânea;

A coragem momentânea;

O infame ato, tanto almejado,

Alcançado em momento tão desigual.

Aos poetas:

Ah sim, o verdadeiro néctar dos homens.

Libertador da alma, que nos chamem de bêbados.

De vagabundos e imundos.

Mas nossas amarras, não resistem, ao liquido libertador.

Expandindo nosso universo ao infinito.

Infinito este, tão bem descrito por nós, em tal estado.

Minha’lma, se alegra, ao saber que em suas veias,

Escorrerão o libertar em forma de bebida.

Só de pensar, minhas entranhas, cogitam poemas,e pensares.

E que o mundo me critique, mas de minhas palavras sóbrias, ele nunca soube.

Mas de minhas embriagadas cantadas, ah, dessas ele bem conhece.

E como conhece, das admiradoras e paixões que tive, foi graças ao néctar humano.

E que não tentem me acorrentar ao laço negro do casamento, pois da libertinagem, liberdade e inspiração, eu nunca me separarei.

Estarei sempre a mercê, da paixão alcoólica do verdadeiro amor:

O intelecto Gaiano!

Um comentário:

  1. Este ficou magnifico!! Demais mesmo! Se vc ainda tivesse na patota seria um Tratado!!! rsrsrs Mas eu gostei de verdade, coisa de se colocar num quadro, num bar de rock! rs
    É leve, poetico e audacioso!
    Parabéns! O visual novo "trouxe" muita coisa boa junto!
    www.cristiancosta.com

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