sábado, 23 de janeiro de 2010

Um desabafo em vão

Globalização desordenada, consumismo desnecessário, emissões de gases poluentes, desmatamento, poluição dos rios, fome, desnivelamento social e todo tipo de desgraça mundial. O nosso grande tema da época “que mundo deixaremos para nossos filhos”, acredito eu que a coisa não é bem por ai, grandes potencias possuem imensa tecnologia para criar foguetes, espaçonaves, armas, arranhásseis, nanotecnologia, porque não teria alternativas para esses tais problemas sociais, os EUA, por exemplo, com sua imensa tecnologia não se preocupam com estes “problemas”, seria por arrogância? Ou simplesmente pelo pensamento obvio de que ha sim tecnologia para suprir tais coisas, é muito alarme pouca solução. Alimento não nos faltara, já é comprovado que pode se criar alimentos em grandes quantidades sem ocupar muito espaço, trinta centímetros de terra e já se produz legumes e verduras, água? Não já a tratamos agora, porque não conseguiremos tratá-la futuramente, super população mundial, faça me o favor, alguém aqui acredita que o Haiti será a ultima catástrofe da década? Em minha opinião outras viram e muitos outros morrerão, do que adianta ser médicos de uma natureza auto-suficiente, se não somos nossos próprios médicos, se não nos curamos de fato, se não nos preocupemos com nossos males, esses terríveis ao ponto de que foram eles que levaram o planeta a tal ponto. Porque não conscientizar-se e conscientizar os nossos, de que a algo mais em nós mesmos que foi deixado de lado de que todo nosso potencial evolutivo, foi abandonado para dar lugar a um tal ritmo “acorde, dirija até o trabalho, trabalhe, consuma, se endivide, durma pois amanha começa tudo outravez”. Ninguém nunca se perguntou se foi para isso mesmo que veio ao mundo? Ou ainda estamos naquele velho pensamento idiota de que aqui devemos viver da forma que der, pois no reino dos céus habitarão os puros de compaixão — que por sinal não há compaixão alguma—, foi se o tempo em que o que nos movia era a fé em cristo, ou ao menos esta mais do que na hora de nos livrar-mos dele, é interessante como num mundo como hoje, a tantas maneiras fáceis e rápidas de se obter estudos sobre o assunto, evidenciar falhas e falsos argumentos na religião, que me admira este setor do capitalismo— convenhamos, não passa disso—, esteja cada vez mais em alta. Nos elevar como seres humanos, buscar numa introspecção o encontro consigo mesmo, coisas tão boas e prazerosas deixadas ao vento, em troca de um sapato novo, um empreguinho melhor, uma escola de status para sua filha que la nada mais aprende do que se não usar drogas ilícitas escondida de seus pais, que mundo é este em que vivemos, onde nos perdemos do caminho da vida, onde perduramos numa era das trevas, onde deus é pai e o resto que se foda...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

fuck religion?

A realidade de um cristão

É tudo aquilo que é inglório

Tudo aquilo que não pertence

A um real povo e toda suas virtudes.

A vida de um cristão é real, baseada

Em toda irrealidade que algum dia

Pode ter sido imaginada, idealizada

E concretizada.

Cristão é todo aquele malogrado, enfermo

E fraco de espírito, que procura no sacerdote

Seu real medico, cuja intenções deste

É cada vez mais propagar a religião dos ditos

Oprimidos, oprimidos pela verdade, pela real ética

Que foi dita a nós como sendo o mal do mundo.

Ser cristão é chamar o desejo de poder—engrenagem

Do homem—de pecado, chamar a compaixão—desgraça

Universal—de virtude.

É negar todo amor a vida, é renegar a cobiça por um

Algo maior, deixar dominar-se pelos sujos e farsantes

Clérigos, fazendo da nossa evolução uma verdadeira

Chacota—a maior de todas—nos levando a desgraça, com

Cara de palhaço, achando que certo somos, e que no

REINO DE DEUS, habitaremos...

Mas um dia ele vira, o tal deus, pois este é verdadeiro

Inventado como tantos outros, mas ESTE É VERDADEIRO

Eles pensam assim, e assim, vão se afundando, num abismo

De ignorância.