sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ando nu para mim mesmo.
Caminho vestido, sem bolsos aos olhos de qualquer.
Tenho tudo que quero...
... quero tudo que tenho.
Carrego somente o que me caber em mãos.
Por tal fardo, o que tenho pode parecer pouco, aos olhos do mundo.
Porem a mim, se assemelha as pirâmides ou jardins suspensos. Pois o fardo de carregá-las, as tornam grandiosas como tal.
Quanto mais vivo, mais me obrigo a ter mãos maiores, para levar comigo as coisas belas que vejo.
muito vejo, mas pouco me serve ou caiba em mãos.
Entretanto, tantos lapsos, sem explicações, ou cousa qualquer como esta, nada me pareceu tão nonsense quanto aquilo que quis escrever apenas para entender um algo. Algo?