quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

nonsense II

Ontem eu tive um sonho:

Sonhei que macacos voavam;

Que bananeiras tinham asas,

E que as fêmeas, eram sedentas por sexo.

Mas ao acordar quase chorei,

E minhas lagrimas foram de profunda tristeza,

Pois as arvores não falam, não andam, apenas escutam.

Desejei que esse fundo fosse um pesadelo, e que meu sonho, fosse o real.

Pois de profunda tristeza minha alma agora vive, sabendo de tal maldade

Que a mãe terra é capaz.

Deixando imóveis, caladas, surdas e tristonhas, as arvores da vida.

Um comentário:

  1. Não sei o que dizer, não gostei do inicio, este poema é montado em ima de uma linguagem particular, símbolos inconscientes teus, qualquer analise que outra pessoa que não vc, venha a fazer sobre ele, é vaga, difusa...
    Gostei do final, ele significa algo para mim.
    www.cristiancosta.com

    ResponderExcluir