quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

limitadamente limitado!

O “limite” sempre foi um combustível propulsor ao homem, e não uma barreira. Sempre tentamos alcançar o inalcançável, superar o insuperável, atingir ou inatingível. De todas as cobiças, a imortalidade sempre fora à maior. Por eras e eras o homem tenta de alguma forma se imortalizar. Consiga isso provindo, da pedra filosofal, das artes, das invenções, de seu gênio astuto ou até mesmo da superação da morte. Certamente, muitos conseguiram, não com a tal pedra, mas de diversas outras formas, e sem duvidas a mais astuta forma sem duvida fora a religião católica. O Homem conseguiu superar deus. Fez de um reles mortal um imortal, um ser capaz de superar a morte, as eras e crenças... Criemos um ser tão inigualável, que a invenção se tornou fato. A crença se tornou verdade absoluta. E nossa existência, se tornou mera piada, de um teor tão sombrio que nem mesmo no mais terrível humano conseguiria despertar um singelo sorriso. Buscamos ser lendas, por feitos incríveis... Nos tornamos imortais, por tamanha idiotice. E agora sem mais saber como concertar, estamos de joelhos diante da mentira criada por nós mesmos, pedindo clemência e redenção.

Um comentário:

  1. Não gostei, vc mesmo disse que não gostou... para mim poderiam ser dois textos, cada um abordando uma coisa, a imoortaldade emquanto desejo, e outro outro da capacidade criativa e da reversão da mentira em santidade, salvação...
    Acho que as idéias se perderam no teu racicionio, na formulação do texto.
    www.cristiancosta.com
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