
Na calada da noite, no ensurdecer do dia.
Meias palavras aqui ditas e por mim mal ditas
Para que poucos possam entende-las;
Mesmo que alguns venham a contemplar,
O que de fato me importa são os poucos
Que sugaram de mim o verdadeiro, o intenso...
Sangue sugas sociais, encontrem em mim o puro
Sangue e dele tirem o conhecimento necessário
Para viver, não mais sobrevivendo nesse lixo
De incertezas e mentiras abstrais.
Abaixo a toda e qualquer cautela para com os
Imundos sociais, que atormentam suas vidas
Com infames conselhos, repugnante cultura,
Proliferada pelos becos imundos do mundo.
Bem vindos à travessia da morte. Atravesse em morte
Os alicerces da verdade e se for capaz, chegue com vida
A outrolado.
Xxx
Explicito e vã glorioso que seja então um poema explicito
E vã glorioso de uma gloria ainda inexistente, e que venham
As criticas inconstrutivas, pois as construtivas só tem a alegrar
Vocês, e não a mim...
Eu sempre gosto do que você escreve.
ResponderExcluirMas este parece que tambem foi inspirado em mim, devido a nossa conversa, eu disse PARECE, não é afirmação, ok?
Me diga então, foi? rs
Gostei, ele não é tão belo quanto os outros, ele é o mais feio na verdade, no quesito poesia.
Mas é o mais valioso, para mim, mesmo que não tenha nada haver comigo os conselhos de vida.
Poema é assim, escrevemos apenas, e nossos leitores que o aproveitem da forma que conseguirem.
Então eu faço isso.
É um texto que lerei mais vezes.
LUZ!
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pode-se dizer que me incitou a escrever...
ResponderExcluirHum.
ResponderExcluirSei.
rsrs
Ok.
Enfim,cada um que ler, pode te-lo como seu, o poema.
Isso é legal demais.
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