segunda-feira, 29 de agosto de 2011

begin...


Baby, não adianta fugir.
Eu não vou parar.
Eu sei que você, não quer olhar em meus olhos.
Não!
Você quer olhar, mas teme.
Não tema então, sou compreensivo.
Eu sei que não vai falar comigo, mas isso sei que ira ler.
Baby,  você sabia que já escrevi sobre esplendor, farol?
Pois é, eu sou o teu esplendor, o teu farol, de mais ninguém.
Baby, eu sou aquela sinfonia, da qual tu nunca decoraras a melodia.
Mas que tua alma no sonho, sempre cantara para os espíritos ruins.
Sabe por quê? Porque é a dádiva que te dou.
E ela não é a única.
Baby, você pediu para te ensinar, Ca estou.
Não despedisse a chance, eu não sou humano.
Sou impulsivo, pois vocês são impulsivos.
Então baby, aceite este momento meigo meu.
Baby, essa sinfonia foi gravada, mas é um papel que já esta amassado em minhas mãos.
Não me faça rasgá-lo e esquecê-la.
Sabe aquele congresso? Não me faça voltar atrás, pois não se pode.
Baby, pare com isso.
Eu só falo de coisas boas, eu ainda nem toquei nos teus erros.
Querida, eles são tantos...
Desde os que tu sub julga sobre mim, até os teus mais íntimos.
Intimidade tua? Querida, isso não existe para mim.
Teu útero é como relva da manha do campo.
Os tolos da cidade não conhecem, mas eu, bem admiro.

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