segunda-feira, 20 de junho de 2011

Fa!


A um velho amigo hoje me volto...
Aquele que nunca me fez sofrer.
Tantas incógnitas mal entendidas, mas nunca um coração ferido.
A essência de desordem, ruptura e origem.
Ao caos, meu eterno e sempre amor.
Não sei o que dizer, pois desaprendi a língua do verdadeiro pai...
Anseio mesmo que em pequeno gatinhar, volte a ter o elo, não selado.
Pois de selamentos e conjurações meu ser esta farto, fardado ao carma do pecar com a verdadeira essência.
Na conversa calma e serena, repleta de devaneios e lapsos revoltosos. Cuja ação em momento algum, provem de um alem imaginado ou já existente, tão pouco de um mundo novo.
E que minhas palavras e compreensões fiquem em mim, pois dele sei que não provem o ato maligno de proteger ocultando, de ajudar tirando-nos o mais sagrado que é a dádiva da escolha, do seguir-se só e por si mesmo.
Chaos leph se mantufahr, dign en!

Nenhum comentário:

Postar um comentário