terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Falsas crenças


Não possuo religião.
Tão pouco, sou um tolo ateu.
Por livros, contos, dogmas e historias, já passei.
Não apenas nisso fiquei, pois minha fé eu depositei.
Naquilo tudo que acreditei, vi e verifiquei,compreendi que religiões são o mau do mundo.
Hoje sei, hoje vivo e morro, na lei da vida, a única lei que devemos seguir.
De que o mundo possui sua própria crença e seu rumo.
Que se compreendermos o que o ar nos diz, seremos de fato, humanos completos.
Viveremos eras douradas, o dia que nos voltarmos a água, terra, fogo e ar, e vermos neles, manuscritos divinos, manuais de nosso caminho,nosso então destino. Veremos a labuta, como algo passageiro, que tivemos que viver, e colheremos o fruto de nosso verdadeiro  ser.

O dia, em que não mais símbolos, brasões e afins, colocados em nossos peitos, como símbolo de nossa religião. Mas que nos sinais divinos, marcados a ferro, fogo e ar, provas de nossa compreensão sublime, do que de fato é o ser humano.

Um comentário:

  1. Eu vejo aqui, um retornar à verdade inicial, natural na natureza, simples e plena. Ótimo texto. Mas ficou montado de uma forma, estranha, parece fora de ritimo.
    www.cristiancosta.com

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