segunda-feira, 15 de março de 2010

shadow

Somos filhos das sombras, mas por algum motivo qualquer ao nascer, nos deram “a luz” e tudo ficou tão claro como um pântano de incertezas e medo. Não uma sombra do tipo maléfica e macabra, mas algo puro e sublime, incompreendido por muitos, aceitado como dádiva pelos poucos de sorte e compreensão. Da noite, obscura e intensa, tiramos o que de melhor ela pode nos dar: A Sabedoria Ancestral. Nos dias ensolarados, nos ocultamos, numa introspecção a fim de no oculto da mente, encontrar a paz tão desejada. Nada contra os dias ensolarados, que me perdoem que os goste, mas não nos faz muita a cabeça andar as cegas pelas ruas e vidas, viver sem saber, tocar sem sentir, ouvir sem compreender. Da obscura centelha da vida nós viemos e para elas todos os “dias” tentamos retornar, para um ápice de conhecimento alcançar e ter a consciência plena, da saborosa sensação de viver o culto.

E com meu pai e tutor eu seguirei meu caminho, de olhos vendados pois o que eu vejo, não é tão simples a ponto de ser observado com simples e sistemáticos olhos humanos...

Talvez eu tenha sido leigo, talvez eu tenha dito pouco, muito menos do que algum dia poderei dizer, mas certamente a sinceridade e transcendência no que digo, ASSIM SEJA!

Um comentário:

  1. Puta merda seu cabeção, este texto é foda demais. Talvez seja muito interesante para aqueles que leem como poesia, mas para mim que acho que sei do que vc esta falando, da magia, do caminho, do Z., das sombras reais, do conhecimento, para mim é foda demais.
    Me emocionei ao ler.
    www.cristiancosta.com

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