
De pequenos devaneios, delírios e rouquidão:
Idéias surgem, loucuras eclodem e lapsos manam;
Na melodia empolgante composta pela jovem
E inquietante morte. Nos meus tímpanos a
Explodir, como num surto de lucidez, translúcida.
Na estranha sensação de gozo ao vê-la passar,
ATENÇÃO!
É a morte que caminha ao seu lado, não ande com
Estranhos, dizem eles, um dia a sua porta ela baterá, abri-la
Pode ser suicídio e apogeu, num ápice encontrado
Sabe se la em qual mundo, aproveitado por sabe la
Quais criaturas, ou então, então, um simples buraco,
Numa simples cova, a tantos e poucos palmos da superfície
Terrena... Mórbida, inativa, habitada por sanos dementes
Usurpadores da vida humana, dos prazeres da carne
Que insistem em trucidar seus corpos divinos, não mais tão
Divinos assim, assolados pelo sol da sociedade, que os castiga
Reprime e exorta, a uma ética amoral, para nós, meros seres
Incompletos. Em busca da divindade humana, ah sim, ela existe
E não é em deus que a encontraremos, será em nós, la no fundo
num recanto guardado, esquecido em algum triste momento
de nossa historia.
xxx
A espera da flor negra a desabrochar e irradiar energias de prazer
A todos nós tolos pecadores de nós mesmos.
O jardim esta...
Próximo, as negras rosas estão la a espera. A morte é a nossa
Santa colhedora, deste fruto da carne desencarnada.
Façam seus arranjos, pois a colheita chegará ao fim.
Um dia la na casa do Cris ouve uma situação que lendo esse texto eu lembrei. O assunto era que o Lelo tinha visto ou sentido algo em relação a morte ou espirito.
ResponderExcluirLelo diz: eu que vejo ou ela que aparece?
Nippo diz: ela bate, mas tuh que abre!
Lelo diz: eu vi ela vindo...
não lembro muito bem, mas agora como naquela a hora eo me arrepiei... buff