Frases desconexas, conectadas por um elo invisível. De pequenos devaneios, compactados Em um poema, um texto, um pensar. De uma ligação com o clássico, interligado A um futuro não presente. Inexistente até então. Projetando o pensamento à livre Interpretação. Dando ao leitor infinitas possibilidades de compreensão... De muitas interpretações geradas, Das tantas lições que podem ser tiradas De um único objetivo, livre então. Ao titulo de impróprio, de não conter valores Ou sentido, dito pelos conservadores Que negam a percepção em uma obra. Dando a ela o conceito de belo ao que é real E evidente, tirando o prazer do publico De expressar sua mente artísticas em uma Arte alheia. Negando-nos o direito da, Arte pela arte.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
loneliness

Não encare a solidão como
Algo fúnebre e terrivelmente melancólico
Como se fosse um distanciar do elo social.
Não a encare como modo de vida
E sim como estado, momento único
E magnífico.
A entenda como realmente é e sugue
O Maximo que possa vir a lhe oferecer.
Entenda nela, um grande mestre
Que lhe ensina e estar consigo mesmo
A encontrar em si próprio as respostas
Que tanto procura...
Encontre a solidão para que assim
Encontre a todos ao seu redor,
Não seja triste solitário, seja um feliz
Solitário, que contempla em torno de si
Sua real multidão, aquela que lhe seguira
Em todos momentos, e nunca o deixara
Só.
xxx
Texto não muito estruturado
não muito adaptado
assim como não muito atraente
um texto apenas, para não esquecer
do meu pensar...
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
you and me

Gosto-te a cada instante,
Observando esse seu semblante.
Necessito-te, mesmo que sem
Ti eu continue a existir.
Procuro-te em tantos lugares,
Sabendo dos ares onde te encontrarei.
Não te exijo, não mais, do que
Possa me oferecer.
Digo sem fazer média, sem
Quere me aparecer, apenas
Lhe dizer, o quão puro é
Meu sentimento por você.
Comigo ou não, sob luz
Ou escuridão, teu bem
Maior de coração eu desejo
E te vejo, como felicidade
Plena.
A irradiar vibrações positivas
Eu os deslumbro, dois jovem
A esta magnífica vida sugar,
Todo bom prazer e bons frutos
Colher.
Eu os deslumbro, um eu e um
Você, um você e um eu, se
Confundindo numa perfeita
Sintonia.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
black roses

De pequenos devaneios, delírios e rouquidão:
Idéias surgem, loucuras eclodem e lapsos manam;
Na melodia empolgante composta pela jovem
E inquietante morte. Nos meus tímpanos a
Explodir, como num surto de lucidez, translúcida.
Na estranha sensação de gozo ao vê-la passar,
ATENÇÃO!
É a morte que caminha ao seu lado, não ande com
Estranhos, dizem eles, um dia a sua porta ela baterá, abri-la
Pode ser suicídio e apogeu, num ápice encontrado
Sabe se la em qual mundo, aproveitado por sabe la
Quais criaturas, ou então, então, um simples buraco,
Numa simples cova, a tantos e poucos palmos da superfície
Terrena... Mórbida, inativa, habitada por sanos dementes
Usurpadores da vida humana, dos prazeres da carne
Que insistem em trucidar seus corpos divinos, não mais tão
Divinos assim, assolados pelo sol da sociedade, que os castiga
Reprime e exorta, a uma ética amoral, para nós, meros seres
Incompletos. Em busca da divindade humana, ah sim, ela existe
E não é em deus que a encontraremos, será em nós, la no fundo
num recanto guardado, esquecido em algum triste momento
de nossa historia.
xxx
A espera da flor negra a desabrochar e irradiar energias de prazer
A todos nós tolos pecadores de nós mesmos.
O jardim esta...
Próximo, as negras rosas estão la a espera. A morte é a nossa
Santa colhedora, deste fruto da carne desencarnada.
Façam seus arranjos, pois a colheita chegará ao fim.